DA PIRATARIA AO STREAMING: DISCUTINDO NOVAS RELAÇÕES ENTRE ARTISTAS E O MERCADO FONOGRÁFICO

Autores/as

  • José Eduardo Ribeiro de Paiva UNICAMP

Palabras clave:

direito autoral, discos piratas, mp3, streaming, gravação digital

Resumen

Os discos piratas ganharam notoriedade a partir dos anos 1960, quando os “bootlegs” passaram a ser um símbolo da contracultura, sendo basicamente a gravações não lançadas e registros de performances ao vivo, raridades que atendiam ao público que viam nestes discos a posse de um material exclusivo de seus ídolos. Com o surgimento da gravação digital a pirataria ganhou uma nova dimensão: agora, não se trata mais de gravações não comerciais lançadas, mas sim cópias de discos comerciais, onde o intuito principal é o lucro por pessoas que não estão diretamente envolvidas nos trabalhos ou então a circulação de músicas na web sem o pagamento dos direitos autorais. Isto cria uma nova relação entre os artistas, o mercado e o conceito de “pirataria”, fazendo com que uma nova ordem de produção se estabeleça.

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Biografía del autor/a

José Eduardo Ribeiro de Paiva, UNICAMP

Professor do Departamento de Multimeios, Mídia e Comunicação do Instituto de Artes da UNICAMP e professor do Programa de pós graduação em Artes Visuais – Multimeios e Artes e do programa de pós graduação em Música da mesma instituição. Graduado em música, mestre em Artes e Doutor em Multimeios, desenvolve desde os anos 80, trabalhos sobre as relações entre criação sonora, mídia, arte e tecnologia.

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Publicado

2017-07-19

Cómo citar

RIBEIRO DE PAIVA, José Eduardo. DA PIRATARIA AO STREAMING: DISCUTINDO NOVAS RELAÇÕES ENTRE ARTISTAS E O MERCADO FONOGRÁFICO. Revista GEMInIS, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 115–125, 2017. Disponível em: https://revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/285. Acesso em: 21 nov. 2024.

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