A GESTAÇÃO DA BOSSA NOVA EM DOIS FILMES SEMINAIS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53450/2179-1465.RG.2022v13i1p188-203

Palavras-chave:

Bossa Nova, Vinícius de Moraes, Julio Bressane

Resumo

Os filmes Orfeu do carnaval (1958), de Marcel Camus, e O mandarim (1995), de Júlio Bressane, são foco do artigo. Partindo da pergunta “Até que ponto o audiovisual pode contribuir para a compreensão do surgimento da Bossa Nova e ajuda a preservar sua memória como reinvenção do samba?”, objetivamos desvelar como as obras inserem-se no traçado histórico do movimento carioca e como a ascendência de Orfeu se evidencia. Para isso, seguimos uma metodologia teórico-exploratória, concluindo que as obras funcionam como importante lugar de memória (NORA, 1993) do ritmo que até hoje encanta o mundo inteiro.

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Biografia do Autor

Aurora Almeida de Miranda Leão, UFJF

Doutoranda do PPGCom da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), linha de pesquisa Competência Midiática, Estética e Temporalidade. Integra os Grupos de Pesquisa/CNPq Narrativas Midiáticas e Dialogias (NAMÍDIA), coordenado pela profa Dra. Cláudia Thomé, e Comunicação, Cidade e Memória (COMCIME), liderado pela profa. Dra. Christina Ferraz Musse. É bolsista FAPEMIG. Mestra em Comunicação pela mesma instituição com a dissertação “Meu pedacinho de chão: sete movimentos à procura da narrativa”. É autora dos e-books “Telenovela: a ficção popular do Brasil”, “O cinema que mora na minha saudade”, e “Na televisão na palavra no átimo no chão”, lançados em 2021 pela RFB Editora.

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Publicado

2022-04-29

Como Citar

MIRANDA LEÃO, Aurora Almeida de. A GESTAÇÃO DA BOSSA NOVA EM DOIS FILMES SEMINAIS. Revista GEMInIS, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 188–203, 2022. DOI: 10.53450/2179-1465.RG.2022v13i1p188-203. Disponível em: https://revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/591. Acesso em: 21 dez. 2024.

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