O Ensaístico, a Memória e a Subjetividade: mecanismos de modulação do tempo e a construção do comum

Autores

Palavras-chave:

Filme-ensaio, memória, político, comum, tempo

Resumo

Este artigo se debruça em torno da forma do filme-ensaio, investigando como ela modula e insere a inscrição do tempo, da memória e da história na imagem fílmica. Para tanto, retomamos as teses de Corrigan (2015) sobre o filme-ensaio, ao pensamento de Rancière sobre a obra de Chris Marker e suas ideias sobre o político e o comum, às reflexões de Foucault (2016) acerca do documento e ao trabalho de Lapoujade (2015) sobre o político a partir de Deleuze.  Temos como objetos principais os filmes Sem sol (1983) de Chris Marker; Sobrenome Viet Nome Próprio Nam (1989) de Trinh T. Minh-ha; As I was moving ahead when ocassionally I saw brief glimpses of beauty (2000), de Jonas Mekas.

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Biografia do Autor

Laís Ferreira Oliveira, Universidade Federal Fluminense - UFF

Mestranda em comunicação no PPGCOM da UFF, com ênfase nos estudos do cinema e do audiovisual. Bacharela em Comunicação Social (UFMG, 2016).

Referências

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Publicado

2017-08-29

Como Citar

FERREIRA OLIVEIRA, Laís. O Ensaístico, a Memória e a Subjetividade: mecanismos de modulação do tempo e a construção do comum. Revista GEMInIS, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 146–156, 2017. Disponível em: https://revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/301. Acesso em: 22 dez. 2024.

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