THE VIRTUAL BOYCOTT OF GILLETTE’S THE BEST MAN CAN BE CAMPAIGN
A STUDY ON MASCULINITIES AND PARTICIPATORY CULTURE
DOI:
https://doi.org/10.53450/2179-1465.RG.2021v12i1p297-319Keywords:
communication, digital culture, masculinitiesAbstract
This work seeks to analyze the motivations behind the boycott of Gillette's The Best Men Can Be campaign in 2019, on YouTube and Twitter, through the bias of theories about the masculine and masculinities, with theoretical support from Badinter (1993), Connell and Messerschmidt (2013), in addition to other complementary sources. On marketing and the digital environment, we used the concepts of Covaleski and Lira (2020), Friedman (1996), Jenkins (2009; 2014), Postinguel (2019), Santaella (2018) and Kotler, Kartajaya and Setiawan (2017). As a methodology, we adopted bibliographic research (STUMPF, 2011), content analysis (FONSECA JÚNIOR, 2011) and documentary analysis (MOREIRA, 2011).
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2021-06-27
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DEPORT FERREIRA DO NASCIMENTO, F.; FISCHER, M. E. THE VIRTUAL BOYCOTT OF GILLETTE’S THE BEST MAN CAN BE CAMPAIGN: A STUDY ON MASCULINITIES AND PARTICIPATORY CULTURE. Revista GEMInIS, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 297–319, 2021. DOI: 10.53450/2179-1465.RG.2021v12i1p297-319. Disponível em: https://revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/529. Acesso em: 22 jul. 2024.
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