A REDE HUMANIZASUS COMO DISPOSITIVO DE FORMAÇÃO EM SAÚDE
Palabras clave:
Educação em Saúde, Comunicação, Recursos Humanos em Saúde, Redes SociaisResumen
O objetivo do estudo foi descrever e analisar os processos formativos de profissionais de saúde, fomentados e disparados pelas redes sociais, com ênfase na Rede HumanizaSUS (RHS). Para tanto, utilizou-se de uma abordagem quanti qualitativa a partir do método perspectivista de análise de redes. Foram selecionados posts pelo sistema de busca da própria rede, referentes a 2004 a 2018. A análise dos dados foi realizada tematicamente e a partir do uso do software Gephi. As análises webométricas e temática dos posts selecionados na rede, apontam para pelo menos 8 categorias de processos formativos em saúde promovidos pela RHS no ciberespaço.
Descargas
Citas
COSTA R. Inteligência coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. Revista FAMECOS. v.15, n.37, p.61-68, 2008.
FERIGATO, S.H et al. Potências do CiberespaSUS: redes sociais como dispositivos de políticas públicas de saúde no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 23, n. 10, p. 3277-3286, Out. 2018 https://doi.org/10.1590/1413-812320182310.14082018.
FERNANDES, L. de S; CALADO, C; ARAUJO, C.A.F. Redes sociais e práticas em saúde: influência de uma comunidade online de diabetes na adesão ao tratamento. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 23, n. 10, p. 3357-3368, Oct. 2018.
FONSECA, J.S.A et al. Redes sociais, acesso e regulação dos serviços de saúde em um município de pequeno porte do Rio de Janeiro, Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 10, p. 3211-3222, Out. 2018.
LATOUR, B. Ciência em ação. São Paulo: Ed. Unesp, 2000.
LATOUR, B et al. O Todo é Sempre Menor que as Partes: um teste digital das mônadas de Gabriel Tarde. Parágrafo, [S.l.], v. 3, n. 2, p. 7-26, ago. 2015. ISSN 2317-4919. Disponível em: <http://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/329>. Acesso em: 07 nov. 2020.
LÉVI-STRAUSS, C. Mito e significado. Lisboa: Edições 70, 1987.
LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4th ed. São Paulo: Loyola, 2003.
LIMA, S.A.V; ALBUQUERQUE, P.C; WENCESLAU, L.D. Educação permanente em saúde segundo os profissionais da gestão de Recife, Pernambuco. Trabalho, Educação e Saúde, [S.L.], v. 12, n. 2, p. 425-441, ago. 2014. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1981-77462014000200012.
MALINI, F. Um método perspectivista de análise de redes sociais: cartografando topologias e temporalidades em rede. Encontro Anual da Compós, Universidade Federal de Goiás, 7 a 10 junho de 2016, Goiânia.
MÂNGIA, E.F; MURAMOTO, M.T. O estudo de redes sociais: apontamentos teóricos e contribuições para o campo da saúde . Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 16, n. 1, p. 22-30, 1 abr. 2005.
MARTELETO, R.M. Análise de redes sociais - aplicação nos estudos de transferência da informação. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 1, p. 71-81, Apr. 2001.
MINAYO, M.C de S. Técnicas de análise do material qualitativo. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2010.
RECUERO, R. da C. Redes Sociais na Internet: Considerações Iniciais. E-Compós, v. 2, 26 jun. 2005.
REDE HUMANIZA SUS [Internet]. Rede HumanizaSUS. [Internet]. [acesso em 2020 Jan 14]. Disponível em: http://redehumanizasus.net/
REDE HUMANIZA SUS [Internet]. II Mostra de Humanização: Dossiê do Colegiado Gestor e Materiais disponibilizados aos participantes; 2013 [acesso em 13 jan. 2020].
TOMAEL, M.I; MARTELETO, R.M. Redes sociais de dois modos: aspectos conceituais. Transinformação, Campinas, v. 25, n. 3, p. 245-253, Dec. 2013.
VERMELHO, S.C; VELHO, A.P.M; BERTONCELLO, V. Sobre o conceito de redes sociais e seus pesquisadores. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 41, n. 4, p. 863-881, Dez. 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
a. Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .