HUMANS AND ROBOTS BEYOND DUALISMS
VISITING THE TWILIGHT ZONES OF SCIENCE FICTION
DOI:
https://doi.org/10.14244/2179-1465.RG.2024v15i1p72-87Keywords:
robot, imaginary, science fictionAbstract
This article aims to understand the meanings circulating in Science Fiction series around the robots figure over time. For that, it resorts to Gilbert Durant’s Theory of the Imaginary and the methodological procedures systematized by him in Mythocritics, in order to map the main symbolic elements, archetypes and myths that circulate in a media cultural production. The American saga Battlestar Galactica (1978 – 2010) is adopted as an empirical object. Among the results, it is arranged on an ascending scale in the devlopment of this fictional universe, a shift from combat to the attempt to give meaning to the fundamental fear of human being: the death.Thus, an imaginary of positivization of human finitude is constructed, outlining a horizon of eternity in religious terms as a common destiny for humanity and artificial beings. Within this context, being and knowing oneself to be mortal emerges as what gives meaning to life, configuring this existential condition as consolation in the face of the inexorable.
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