Holographic march: spectra of a networked society

Authors

  • Elizabeth Motta Jacob UFRJ
  • Leonardo Arroniz UFRJ

Keywords:

Espaço público, Cena Expandida, Movimentos Sociais

Abstract

In April of 2015 the street of the National Congress of the city of Madrid was taken by hundreds of protesters, but for the first time in the history of the political struggles its participants were not corporeal. The Holograms for Freedom demonstration carried out by the platform We are not a crime against the new Citizen Security Law that aims to restrict the freedom of expression and political manifestation of the population, came through holographic art to translate the yearnings of the outraged. We aim to analyze this movement of insubordination that has become possible through social networks and media convergence that have given new contours the forms of organization and dynamics of political activism as well as been able to make them reverberate on a world scale.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Elizabeth Motta Jacob, UFRJ

Doutora em Teatro pela UNIRIO, Mestre em Comunicação Social pela UFF, Mestre em Esthètique: Cinema, Television et Audiovisuel - Université de Paris I Pantheon Sorbonne, Bacharel e Licenciada em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Atualmente é Professora Adjunta do Curso de Comunicação Social - Design, EBA/UFRJ e Professora do Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena, ECO/UFRJ.

Leonardo Arroniz, UFRJ

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena, ECO/UFRJ, é bacharel em Comunicação Social (Habilitação em Produção Editorial) na mesma instituição.

References

BEIGUELMAN, Giselle. Admirável mundo cíbrido. In: ALZAMORA, G.; BRASIL, A. (orgs.). Webjornalismos. Belo Horizonte: PUC-MG, 2003.

BEIGUELMAN, Giselle. Arte pós-virtual: criação e agenciamento no tempo da Internet das Coisas e da próxima natureza. In: PESSOA, Fernando (org). Cyber-arte-cultura. Vila Velha (ES): Museu Vale, 2013.

BENTES, Ivana. Estéticas das redes: regimes de visualização no capitalismo cognitivo In: PESSOA, Fernando (org). Cyber-arte-cultura. Vila Velha (ES): Museu Vale, 2013.

CASTELLS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.

COELHO, . A presença de corpos ausentes: a fantasmagoria de Denis Marleau em os cegos de Maurice Maeterlinck. 170f. Porto Alegre. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

COHEN, Renato. A performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2002.

DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: 34 letras, 2010.

DUBOIS, Philippe. A Questão Da “Forma-Tela”: Espaço, Luz, Narração, Espectador. In: GONÇALVES, Osmar (org.). Narrativas Sensoriais. Rio de Janeiro: Editora Circuito, 2014. p. 123-158.

DUBOIS, Philippe. Cinema, video, Godard. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.

GUATTARI, Félix. O capitalismo mundial integrado e a revolução molecular. In: Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo. Tradução de Suely Rolnik. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.

GUMBRECHT, Hans U. Nosso presente amplo: o tempo e a cultura contemporânea. São Paulo: Fundação Editora Unesp, 2015.

HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. 2.3 Traces of the Multitude. In: Multitude: War and Democracy in the Age of Empire. New York: The Penguin Press, 2004. p. 189-218.

LEMOS, André. Realidad aumentada: Narrativa y médios de georreferencia. In: SÁNCHEZ, Amaranta (org). Móbile: Reflexión y experimentatión en torno a los médios locativos en el arte contemporâneo en México. México: CENART, 2013. p. 85-103.

LEMOS, André. Cibercultura, cultura e identidade: Em direção a uma “Cultura Copyleft”? In: Contemporanea, vol.2, no 2, dez. 2004. p 9-22.

LEPECKI, André. Coreopolítica e coreopolícia. In: Ilha Revista de Antropologia. V. 13, n. 1,2. Florianópolis: UFSC, 2001.

LÉVY, Pierre. O que é o virtual?. São Paulo: Editora 34, 1996.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

MURRAY, Janet. Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Itaú Cultural; Unesp, 2003.

PELBART, Peter Pál. Biopolítica. In: Revista Sala Preta, v. 7. São Paulo: PPGAC; Universidade de São Paulo, 2007.

PLUTA, Isabella. L’ acteur et l’intermédialité: les nouveaux enjeux pour l’interprète et la scène à l’ère technologique. Lausannne, Suiça: Editions L’age d’ homme, 2011.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. São Paulo: Ed. 34, 2005.

RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

ROLNIK, Suewy. Geopolítica da cafetinagem. Conferência, 2006.

SANTAELLA, Lucia. Por que as comunicações e as artes estão convergindo. São Paulo: Editora 34, 2005.

SANTAELLA, Lucia. Pós-humano, porque? In: REVISTA USP, São Paulo, n.74, p. 126-137, junho/agosto 2007.

TURNER, Victor. Cap. 3 Liminaridade e ‘communitas’. In: O Processo Ritual: estrutura eanti-estrutura. Petrópolis: Vozes, 1974. p. 116-159.

Published

2016-07-06

How to Cite

MOTTA JACOB, E.; ARRONIZ, L. Holographic march: spectra of a networked society. Revista GEMInIS, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 54–74, 2016. Disponível em: https://revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/252. Acesso em: 22 jul. 2024.