INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ARTE

O MODELO CONCEITUAL DE REDES ADVERSÁRIAS GENERATIVAS NO PROCESSO CRIATIVO DE ARTE PARA JOGOS DIGITAIS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14244/2179-1465.RG.2024v15i1p115-138

Palavras-chave:

Inteligência artificial, jogos digitais, arte

Resumo

A interação entre a Inteligência Artificial (IA) e a arte mostrou-se uma área promissora no contexto do processo criativo contemporâneo. Neste artigo, explorou-se como o modelo de redes adversárias generativas (GAN) poderia contribuir na construção de assets em duas dimensões (2D) para artistas de jogos digitais. Para atingir esse objetivo, realizou-se uma revisão da literatura e um estudo de caso com assets 2D do jogo Axie Infinity. Descobriu-se, por meio da pesquisa, que o modelo sintetizava novas imagens que se situavam nas características e traços similares aos do grupo de dados usado no treinamento do modelo. Isso significa que as GANs podem ser utilizadas para inspirar novos assets, criar novas imagens e serem aplicadas diretamente nos jogos digitais.

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Biografia do Autor

Jefferson Valentim, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Informática da Universidade Federal da Paraíba (PPGI/UFPB), Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação e Artes da Universidade Federal da Paraíba (PPGCCA/UFPB).

Ed Porto Bezerra, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Professor Doutor do Programa de Pós-graduação em Computação, Comunicação e Artes pela Universidade Federal da Paraíba (PPGCCA/UFPB).

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Publicado

2024-05-06

Como Citar

VALENTIM, Jefferson; BEZERRA, Ed Porto. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ARTE: O MODELO CONCEITUAL DE REDES ADVERSÁRIAS GENERATIVAS NO PROCESSO CRIATIVO DE ARTE PARA JOGOS DIGITAIS. Revista GEMInIS, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 115–138, 2024. DOI: 10.14244/2179-1465.RG.2024v15i1p115-138. Disponível em: https://revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/816. Acesso em: 30 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê - Narrativas de IA: tendências da produção audiovisual